Apesar de não conhecer o autor, Og Mandino, o nome não me era totalmente estranho. É um influente promotor do positivismo e das grandes lições morais. Escreve de forma simples e resumida.
Este livro divide-se em duas partes: a primeira explica o que sucedeu ao autor em tempos e descreve-nos vários acontecimentos importantes da sua vida, prevendo uma segunda parte cheia de regras que enriquecerão o nosso quotidiano, no sentido de vivermos melhor o presente sem massacrar o passado ou ansiar o futuro. E a meu ver, esse foi um dos problemas: elevou demasiado as expectativas. Acaba por passar por alto nas 16 regras que apresenta, e que afinal são mais pensamentos que acções. Claro que os pensamentos controlam as acções, mas quanto a mim trata-se de uma relação biunívoca. Talvez também tenha ficado um pouco indiferente a estas 'regras' por ter lido O Monge Que Vendeu o Seu Ferrari, que acho realmente muito superior, tanto em termos de estória, como de 'regras'.
Outro obstáculo na minha leitura foi o facto de o autor apoiar o seu discurso em Deus. Apesar de admitir que tudo depende de nós, repete várias vezes que somos especiais porque o Criador assim o quis e que devemos aproveitar o dia que o Criador nos oferece..como sou ateia, isso acaba por me aborrecer.
Com 118 páginas, uma das capas é a seguinte:
Vidas
Para rir
Animais
barbara & stephanie keating(1)
billie letts(1)
chelsea cain(1)
dan brown(3)
dean koontz(1)
edmund power(1)
f. jackson(1)
filipa melo(1)
franz kafka(1)
holly fox(1)
inês pedrosa(1)
jane austen(1)
jean teulé(1)
jeff abbott(2)
jon krakauer(1)
kathy lette(1)
kim edwards(1)
lauren kate(1)
lisa gardner(1)
lisa unger(1)
noah charney(1)
nora roberts(4)
og mandino(1)
philip roth(1)
rita ferro(1)
robin cook(1)
sherry argov(1)
souad(1)
steve mosby(1)
susan lewis(1)
tiago rebelo(1)
yu dan(1)