Mais pela curiosidade do que a sinopse prometia, participei num concurso e acabei por ganhar este pequeno livro.
É muito fácil de ler e dá-nos várias dicas para encontrarmos a paz interior na convivência com amigos, colegas, família e outras situações. Gostei das várias histórias representativas que a autora nos vai apresentando, e de algumas ideias...de 'deixar passar' as coisas em vez de ficarmos a remoê-las, por exemplo. Mas há coisas que são impraticáveis...se tratar toda a gente com muita cordialidade e humildade, logicamente acabaria por ser 'pisada'. Era bom que todos pensassem assim, mas na realidade, temos de saber impôr-nos. Não ser maus, mas saber ser.
Com 128 páginas, a capa é a seguinte:
Da escritora, nada conhecia. O que mais me suscitou o interesse por esta leitura foi o quanto ouvi falar nela. Que era brilhante, entusiasmante... E talvez tenha sido por isso mesmo que me desiludiu.
Relata a história de um homem - Tom Ripley, naturalmente - quanto a mim um tanto ou quanto desequilibrado. Através do seu calculismo, faz-se passar por outra pessoa e acaba por conseguir tudo o que sempre quis. Concordo que há coisas que disfarça muito bem, outras que calcula de forma excelente e desenvencilha-se lindamente das que vão correndo menos bem. Mas não foi uma leitura que me deixasse doida de curiosidade para saber o passo seguinte, nem o achei especialmente brilhante. É interessante..
Tem 232 páginas A versão que tenho é a da Sábado e não consegui qualquer imagem decente.
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